desatino na razão, desfaço-me em mil
copio-me, o real ou a realidade forçam a mesma porta, um de cada lado.
Confuso, perdido, iluminado pela luz mais pequena, a minha parva luz que ainda me aquece no frio da procura.
Sou liso, rugoso, plástico, natural…
Não sou mais, nunca o serei mais que alguém.
O silencio da resposta faz-se ouvir como uma longa conversa.
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