segunda-feira, 24 de setembro de 2007

eu..

desatino na razão, desfaço-me em mil

copio-me, o real ou a realidade forçam a mesma porta, um de cada lado.

Confuso, perdido, iluminado pela luz mais pequena, a minha parva luz que ainda me aquece no frio da procura.

Sou liso, rugoso, plástico, natural…

Não sou mais, nunca o serei mais que alguém.

O silencio da resposta faz-se ouvir como uma longa conversa.

Nenhum comentário: