Volto ao mesmo sentir...fervendo
aquecendo metais da consciência
martelos aos beijos
dentro da cabeça
perder-me em confusão
na determinação do olhar
rubicundos desejos
amores negros incandescentes
uma lagrima grita:
-Não sou tua!!!
olho para cima
para quem chora
mas a minha noção é espelhada
e sou eu não sendo o mesmo
que se chora, que se me molha
a visão...
morro no tranquilo respirar
vivo consciente agonizado
de entender o quanto..o tanto
que não sei de mim
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
domingo, 16 de dezembro de 2007
de costas prá frente
apenas só ,não serei apenas um
algo me divide por inteiro,em consentimento com o Todo
deixei o eu, que em mim toma...
o mundo por mundo
e bebi ..bebi com sede de me esquecer..da memória
da contagem, da prova, do Nada não ser Vazio
divago em muitos pensares da mente
mas nenhum me oferece o evidente
quando a vida e a morte
são o sentido da eternidade
de estar sem antes ser
formas..linhas..cores...saltos unicos
a verdade é não entender um fim.
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