em cadinhos jorram mundos
dos meus olhos humidos
pedaços visuais de contratempos
vagas silenciosas
que explodem na minha mão
pensar é costume
para não fazer
já sabendo enfim onde estou
mexo-me apenas ao atrito da realidade
quinta-feira, 18 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
gotas
engano visto saboreado e previsto palato
previstas as coisas, esquecidas as sagradas, induzimos a dormência ao que não dorme
em permanente alerta, o sossego espera o nossso convite, todos estão à mesa, os desalinhados, os autores, os famintos das dores, vinho do medo servido,expansões aqui tão nitidas de como o núcleo da mensagem é um engano assertivo, dizer-te com o que não digo, que fico, que fico a preferir este alambique silencioso, lento, de jorrar aos poucos o "coração"
não tenho pressa de razão, eu, que será isso? senão outra coisa!
previstas as coisas, esquecidas as sagradas, induzimos a dormência ao que não dorme
em permanente alerta, o sossego espera o nossso convite, todos estão à mesa, os desalinhados, os autores, os famintos das dores, vinho do medo servido,expansões aqui tão nitidas de como o núcleo da mensagem é um engano assertivo, dizer-te com o que não digo, que fico, que fico a preferir este alambique silencioso, lento, de jorrar aos poucos o "coração"
não tenho pressa de razão, eu, que será isso? senão outra coisa!
de 100 decisões nem uma
o silencio fala na ausência de vibração
a vibração cobre a ausência de estabilidade
a palavra em distorção
a verdade não sabe
não precisa de saber o entendido
o medo corajoso abraça o amor
e chegam as monções
despido, vencido, no topo
pronto...estou pronto
a vibração cobre a ausência de estabilidade
a palavra em distorção
a verdade não sabe
não precisa de saber o entendido
o medo corajoso abraça o amor
e chegam as monções
despido, vencido, no topo
pronto...estou pronto
segunda-feira, 1 de março de 2010
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