A constante repetição torna a novidade numa mobília antiga
Sem poder de arrumação, o justo no escuro de espada na mão
Não distingue o malfeitor e suicida-se na tormenta da opção
Os dias, esses vómitos da existência
Os dias perderam-se na minha diária
Com força!! Mesmo na opção errada.
Sem conter e sem momento…contenho
A destruição para um velho a um novo ciclo
Aprenderei sempre com uma ferida aberta
Sempre, mas não eterno…a insistir.
Um comentário:
Será a Eternidade mais que o repetir dos momentos?
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