quarta-feira, 26 de setembro de 2007

eu-cópia

A constante repetição torna a novidade numa mobília antiga

Sem poder de arrumação, o justo no escuro de espada na mão

Não distingue o malfeitor e suicida-se na tormenta da opção

Os dias, esses vómitos da existência

Os dias perderam-se na minha diária

Com força!! Mesmo na opção errada.

Sem conter e sem momento…contenho

A destruição para um velho a um novo ciclo

Aprenderei sempre com uma ferida aberta

Sempre, mas não eterno…a insistir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Será a Eternidade mais que o repetir dos momentos?