empurro memórias redondas de prazer, na palma das mãos memórias do teu ser, empurro histórias e poemas de um verso só...nesta superficie o mundo cresce sem saber, empurro os limites os tiques de temer, empurro a liberdade para o lado da revolta, haja pois revolução, tenha eu na escuridão não luz, mas tacto.
Em 1978
Há 6 anos
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