mata-te,és o que mata e o que morreu
liberta-te, és o preso, o liberto
que conseguiu o que nunca perdeu
permite mudar, moldar, variar , transformar
derruba-te, ergue-te , quem és ou não
o mesmo é ser-se sem querer
faz da morte o que faz da vida
a presença obscura incógnita
permite o desenrolar de cada onda
sujeito o mar não guarda nunca
o que tem para dar
deixa de procurar onde não és
o que já se encontra
descansa por fim
e chega como chegam todas as ondas
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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