A minha passagem etérea nalgum rio, faz subir a lama depositada no solo
Assim como as memorias, as recordações, as passagens ao passado ilusório
Não o há! O que há, é este instante, esta explosão de momento em momento
Uma vida que nasce, dentro de outra, da nossa
Caminho em pés calejados
São as pedras agora um carinho
As dores em flor
Os choros em riso…em riso
E os amores em infinito
Ideias são pedaços que fazem cordas
Por onde subimos
O natural da vida é irmos…é morrermos
Ser o conteúdo do imenso ao vazio
Alegrai-vos, pois nada
É impossível!!!
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