terça-feira, 27 de maio de 2008

molde liquido

A minha passagem etérea nalgum rio, faz subir a lama depositada no solo

Assim como as memorias, as recordações, as passagens ao passado ilusório

Não o há! O que há, é este instante, esta explosão de momento em momento

Uma vida que nasce, dentro de outra, da nossa

Caminho em pés calejados

São as pedras agora um carinho

As dores em flor

Os choros em riso…em riso

E os amores em infinito

Ideias são pedaços que fazem cordas

Por onde subimos

O natural da vida é irmos…é morrermos

Ser o conteúdo do imenso ao vazio

Alegrai-vos, pois nada

É impossível!!!

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