ajeitou um pouco á esquerda a sua visão e foi rodando sobre si ao ponto de a sua visão ser ampla e em todos os sentidos, e não esquecendo o sentido para dentro, Caifundo não só se via, como era outra coisa que sentia o que via, era um monte formoso que dava aos vales, aos riachos, ás sementes, aos primeiros pingos de um grande diluvio.
era um meio estranho e peculiarmente mexido, mesmo que surgisse na mais estática das existencias...haverá disso?!
e isso era diluido na verdade tornando-se imediata de anti e pró significado e tudo sorria com a tristeza, assim percebeu outro despiste de que voltava, continuava a chamar-lhes despistes mas era o oposto, era um voltar ao caminho.
após o despiste´, o retorno..a dualidade..as duas rodas da sua cadeira, suportes, um mundo de suportes.
sentiu o sol entrar na sua pele e espalhar-se pela sala agora iluminada, e á vista todas as coisas da luz...nós, os outros, os objectos e nós de volta.
tinha convidados...alguem ou alguns, uns ou umas, vinham agora em sucessões, como visitas como realidades feitas de outras.
os seus sentimentos materializavam-se e adquiriam volume e forma...de maneira a ser visivel, todos festejam e choram
- Devem ser coisas minhas...acrescentou a União das coisas, sempre orgulhosa e angustiada, ansia própria da mâe das mães.
A compreensão chegava de manso, era sempre ou fazia por isso, de se atrasar, recorrendo ao lado meticuloso do sentir a mulher dos seios invulgares...pois acolhia-os a todos, a todos sem expeção ou com alguma dela.
quando Caifundo percorreu a sua imagem pelos olhos dos outros, pelos seus apareceres em todos os presentes e viu-se na cadeira de rodas aberto e sentido...
Deram as boas vindas á Compreensão que agora fazia sentir os seus efeitos...porque se sabia por todos e nunca de um só..mas foi a de um só que fez Caifundo aqui Chegar