sexta-feira, 12 de junho de 2009

pro cura

Traz-me a fugaz tempestade de existir
Não mais que ser absoluto
Um pouco mais que o desejo de autenticar
A verdade procura a pergunta, não a resposta
Procuramos nós, nos outros a nossa?!
Mais escutam os que não podem ouvir, mais veremos em acabar com o cinismo do parecer.
Nos peitos graves, descansa o beijo, o leve roçar dos núcleos...
A estranha alma de todos
Os estupidos, os espertos, os poucos, os muitos, os doidos, eu
A mente incomodada com tanta atenção, deslizou para pés
Tentando encontrar um novo caminho,
O sentido jorra para fora das horas
As emoções maquinas
Labutando ao Eu, ao Eu em honra
Amanha estará morta, a Rainha outra
Da madeira os sobreviventes anéis, as orlas, dos fossos, dos castelos hoje vazios de consciência
Cósmicos sentires, tão feito de nós.

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