a rua de volta
labirintos de prédios, com ratos lá dentro entretidos com a dor sorridente, gastam as vidas em solas.
engolidos por quem os vomitou, são a sopa quente das alimárias sobre todas as outras, mergulhados até aos timpanos em mesclas doentias...parecendo que o que é, é, não o que parece.
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
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