a rua de volta
labirintos de prédios, com ratos lá dentro entretidos com a dor sorridente, gastam as vidas em solas.
engolidos por quem os vomitou, são a sopa quente das alimárias sobre todas as outras, mergulhados até aos timpanos em mesclas doentias...parecendo que o que é, é, não o que parece.
Em 1978
Há 6 anos