ao relento do olhar...para mim
saber que soube tudo isto
um travo de doçe no picante
do que fui...uma nesga d'alguma porta
que não sei em quais dos sentidos ficou
dai a paragem temporal,quando anos mais tarde, a saber o mesmo, o questionei outras vezes.
até que a mesma voz se tranformara num qualquer marco
um aviso sobre o visado
às tantas, miraculosas visões num baralho de cartas...
potencialidades empregues ao momento,às tantas hà de mesmo,como o crer, tantas variantes sobre a equação, passou-bem solitário sobre nós,os mesmos.
em falta de espaço unifica-se, comprime-se,entre o pequeno e o ter que empurrar em primeira pessoa a cura para dentro, tão finos os há que entram como o som, serpenteando timpano afora, já o poro é largo demais para se defender das coisas minuciosas que óspois pensamos que somos nós.
Em 1978
Há 6 anos